“O nosso teatro não tem janelas, nem portas, muito menos poltrona...ele é feito onde o povo está, na rua!!” Peças desde 2002:"Bufonarias", "Prá lá de Bagdá", "Brincadeiras de Arruar", "Bufonarias II", "Arrumadinho", "Alto dos Palhaços", "De Olho no Porto","Terra Papagalli", "Batatas,Pinheiros e Outras Histórias" e "BLITZ - O Império que Nunca Dorme". Sede na Praça dos Andradas - Vila do Teatro Maiores informações: trupeolhodarua@gmail.com / trupeolhodarua.com
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30 de março de 2009
primeiro teatro de Santos-SP 1830
Largo da Misericórdia (hoje Praça Mauá) esquina com travessa do Teatro (hoje Rua Riachuelo)
história do teatro do Século - XVIII
Foi somente na segunda metade do século XVIII que as peças teatrais passaram a ser apresentadas com uma certa freqüência. Palcos (tablados) montados em praças públicas eram os locais das representações. Assim como as igrejas e, pôr vezes, o palácio de um ou outro governante. Nessa época, era forte a característica educacional do teatro. E uma atividade tão instrutiva acabou pôr merecer ser presenteada com locais fixos para as peças: as chamadas Casas da Ópera ou Casas da Comédia, que começaram a se espalhar pelo país.
Em seguida à fixação dos locais "de teatro", e em conseqüência disso, surgiram as primeiras companhias teatrais. Os atores eram contratados para fazer um determinado número de apresentações nas Casas da Ópera, durante todo o ano, ou apenas pôr alguns meses. Sendo assim, com os locais e elencos fixos, a atividade teatral do século XVIII começou a ser mais contínua o que em épocas anteriores. No século XVIII e início do XIX, os atores eram pessoas das classes mais baixas, em sua maioria mulatos. Havia um preconceito contra a atividade, chegando inclusive a ser proibida a participação de mulheres nos elencos. Dessa forma, eram os próprios homens que representavam os papéis femininos, passando a ser chamados de "travestis". Mesmo quando a presença de atrizes já havia sido "liberada", a má fama da classe de artistas, bem como a reclusão das mulheres na sociedade da época, as afastava dos palcos.
Quanto ao repertório, destaca-se a grande influência estrangeira no teatro brasileiro dessa época. Dentre nomes mais citados estavam os de Molière, Voltaire, Maffei, Goldoni e Metastásio. Apesar da maior influência estrangeira, alguns nomes nacionais também merecem ser lembrados. São eles: Luís Alves Pinto, que escreveu a comédia em verso Amor Mal Correspondido, Alexandre de Gusmão, que traduziu a comédia francesa O Marido Confundido, Cláudio Manuel da Costa, que escreveu O Parnaso Obsequioso e outros poemas representados em todo o país, e Inácio José de Alvarenga Peixoto, autor do drama Enéias no Lácio.
Fonte: Encena
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Fala, Raquel, acabei de entrar aqui pelo nosso site. Como disse, muito massa essa matéria e parabéns pelo blog. É muito bom conhecer um pouco mais do trabalho dos nosso parceiros na Rede.
ResponderExcluirbeijocas a todos da TRUPE!